Saudade de parar e escrever sobre as borboletas no estômago e os olhos brilhantes das palavras aveludadas, ditas ao pé do ouvido. Das mãos suando e do sorriso tímido. Por mais que as palavras não façam sentindo, ou esteja em plena desordem. Porém, até o menos sábio, verá que falo sobre o amor!